Olá prezados amigos!
Espero que tenham aproveitado ao
máximo o dia na Reserva Indígena do Rio Silveira. Apesar do pouco tempo,
acredito que a experiência pode ser traduzida de forma ampla por cada um de
vocês que lá estiveram.
Aproveito este espaço para deixar
meus grandes agradecimentos às alunas Beatriz Castilho e Carolina Kaori, do 3º
A, que trabalharam de forma intensa e exemplar para que este projeto se
realizasse. Meus agradecimentos e parabéns pela dedicação e envolvimento!
Também quero agradecer ao
coordenador Ronaldo, que mais uma vez atuou no sentido de concretizar nossas
“utopias”. Aos professores Amanda, Luana e Cleber, que, em parceria
colaborativa encaminharam as ações e se fizeram presentes em vários momentos do
percurso do projeto. Meus sinceros agradecimentos!
Bem, agora quero “viajar” com
vocês, ou melhor, através das narrativas de vocês.
Como assim?
Lembro-me agora de um livro
belíssimo: “As cidades invisíveis” de Ítalo Calvino. Nesta obra o autor
apresenta um diálogo fictício entre o imperador tártaro Kublai Khan e o
viajante Marco Polo. O imperador, por
não poder viajar pela vastidão de seu império muito, mas muito grande mesmo,
pede ao viajante que descreva para ele as cidades por onde passou.
Através das histórias de Marco
Polo, são lembradas 55 cidades relacionadas a diversos temas. O imperador acaba
“viajando” através da memória de Marco Polo.
Bem, a ideia aqui é mais ou menos
essa: como não pude viajar de fato com vocês, quero “viajar” agora. Contem-me
suas lembranças, suas emoções, suas surpresas e suas descobertas enquanto
viajantes na aldeia indígena.
Encontrar-se com uma comunidade
indígena, nos dias atuais, é uma experiência que emociona e nos faz refletir
sobre o que queremos ser enquanto seres humanos.
Mas isto é o que eu penso.
E vocês?
Um grande abraço a todos!
Prof. Sebá